top of page
DAYANE MONTEIRO LEITE
Portfólio digital

Reflexões: Disrupting climate change futures: Conceptual tools for lost histories
30/07/2021
Christian De Cock (Copenhagen Business School, Denmark)
Daniel Nyberg (The University of Newcastle, Australia)
Christopher Wrigh (The University of Sydney, Australia)
Reflexões: Disrupting climate change futures: News
Furacões, tempestades, incêndios e secas, assim como as piores previsões climáticas de uma década atrás tornaram-se realidade.
A crise climática é agora! (De Cock et. al, 2019).
A crise climática faz parte de um processo mais amplo no qual os humanos mudaram fundamentalmente a base física da vida neste planeta; tornamo-nos atores geológicos vivendo em uma nova época: o Antropoceno (De Cock et. al, 2019 apud Crutzen, 2002; Steffen et al., 2007).
Reflexões: Disrupting climate change futures: Texto
Reflexões: Disrupting climate change futures: Vídeo
Como as organizações empresariais podem diminuir danos e riscos aumentando suas interações com o meio ambiente de forma sustentável? Como as empresas podem equilibrar a questão dos ganhos e lucros com os interesses ambientais e locais?
Será que o capitalismo é a base para um futuro utópico baseado em tecnologias e inovação? Ou será que este estilo de vida baseado em inovações tecnológicas gera vítimas de forma brutal, acarretando a extinção de espécies, habitats, causando mais dor e sofrimento?
Reflexões: Disrupting climate change futures: Texto
Reflexões: Disrupting climate change futures: Vídeo
As vítimas - humanas e não humanas - deste presumido progresso é o outro silenciado - o passado que não está presente. É um futuro de vencedores do passado celebrando consumo, identificação com marcas corporativas e o "sucesso" do capitalismo. A catástrofe da mudança climática, portanto, não é um desastre específico que nos espera; na verdade, estamos passando por isso agora. (De Cock et. al, 2019).
Reflexões: Disrupting climate change futures: Texto
Reflexões: Disrupting climate change futures: Vídeo
O que mais permanece na minha memória de Chernobyl é a vida depois: os bens sem donos, as
paisagens sem pessoas. As estradas não levam a lugar nenhum, os cabos não levam a lugar nenhum. Você se encontra imaginando o que é isso: o passado ou o futuro. Às vezes, parecia-me que estava registrando o futuro. (De Cock et. al, 2019 apud Alexievich, 2005: 33)
Reflexões: Disrupting climate change futures: Texto
Reflexões: Disrupting climate change futures: Vídeo
As catástrofes climáticas custam cada vez mais caro, segundo a ONG Christian Aid só em 2020 as dez catástrofes naturais mais caras, geraram um prejuízo de pelo menos 150 bilhões de dólares, sem contar os mortos, desabrigados e o rastro de destruição deixado para trás. Repare que essa informação é referente a soma de apenas alguns desastres. É claro que catástrofes de tal tipo já ocorriam no planeta, no entanto as mudanças climáticas provocadas pela humanidade têm aumentado a frequência desses impactos. Tais fenômenos meteorológicos, intensificados pelas mudanças climáticas, não realiza distinção entre países ricos ou pobres. Ninguém está a salvo!
Reflexões: Disrupting climate change futures: Texto
Reflexões: Disrupting climate change futures: Vídeo
O que não falta são filmes e séries que abordam a temática das catástrofes climáticas. Podemos dizer que o cinema retrata nossos medos e temores, nos levam a questionar e refletir sobre dilemas ambientais. Que planeta estamos deixando para as gerações futuras? Temos consciência sobre o mal que causamos, sabemos como minimizá-lo, no entanto não estamos fazendo o suficiente para que isto ocorra. A preço do que estamos evoluindo tecnologicamente, politicamente e economicamente? Qual será o custo a ser pago por tudo isso? Será que seremos capazes de quitar a conta no final?
Reflexões: Disrupting climate change futures: Texto
Reflexões: Disrupting climate change futures: Vídeo
bottom of page